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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Não saiu na imprensa oficial


O site da rede PORTAL DE NOTICIAS NATURAL NEWS divulgou a informação de que a Administração de Alimentos e Medicina dos Estados Unidos (FDA por sua sigla em inglês) planejou o sequestro internacional de um cidadão estadunidense como parte de sua ilegal guerra contra os produtos de tratamento natural contra o câncer.
Segundo a fonte, Gregory Caton, um farmacêutico que vivia no Equador, foi sequestrado em 2009, obrigado a entrar num avião comercial da American Airlines, em Guayaquil e levado a Miami. O ocorrido faz  parte de uma operação de “rendição extraordinária” que envolve funcionários da FDA, sob a suposta acusação de fornecer falsa Informação à Interpol (entre outros crimes) e resgatado por supostos agentes do FBI, que, ilegalmente, operaram no território equatoriano.
Mais esta revelação corrobora no aumento da criminalidade promovido no mundo pelo governo federal estadunidense. Recentemente, até a ATF (Escritório de Álcool, Tabaco, Armas e Explosivos) fui surpreendida repassando armas ao México, com o específico intuito de armar as máfias de drogas daquele país como parte de sua, agora exposta, “Operação Rápida e Furiosa.
O Portal da Natural News adquiriu documentação que prova que Greg Caton foi ilegalmente perseguido e, em seguida, sequestrado no Equador por agentes do Departamento de Estado dos Estados Unidos, que subornaram autoridades locais e militares daquele país para realizar atos criminosos.
O informe da migração não registra nenhuma saída de Caton do Equador en 2007. Isso demonstra que ele foi sequestrado por oficiais estadunidenses que violaranm a lei internacional, assim como as leis equatorianas do Equador que regulamenta o traslado forçoso de qualquer cidadão a partir desse país.
Curiosamente, Caton não estava fazendo nada considerado Ilegal no Equador. De fato, a ideia de criar pomadas e produtos à base de plantas naturais é considerada perfeitamente normal nas Américas Central e do Sul. A idéia de que alguém poderia ser tido como um "criminoso internacional" por vender pomada à base de plantas para o tratamento de câncer é considerado um absurdo. O Equador aceitou a prática de Greg Caton porque ele estava fazendo o seu produto “Cansema”, contratando trabalhadores equatorianos.
A FDA, dos Estados Unidos, por sua vez, protege os interesses financeiros de grandes laboratórios de drogas, tratando de criminalizar os herbalistas.

FALSA INFORMAÇÃO
Como parte de seu esforço para criminalizar Caton, o FDA conspirou com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos para fornecer informações falsas para a Interpol, o grupo internacional de investigação criminal. Através de informações falsas, a FDA conseguiu criminalizar Greg Caton como fugitivo internacional e procurado por "crimes relacionados às drogas." Até mesmo lhe deu status de "alerta vermelho", que normalmente é reservada para os assassinos em massa, estupradores seriais e criminosos de guerra.
Além dessa manobra da Interpol, a FDA conseguiu enquadrá-lo na mesma condição de Osama Bin Laden: na lista dos "mais procurado do mundo" na revista Parade. A lista inclui genocídas, fraudadores, estupradores e outros criminosos. Greg Caton, na lista, é falsamente descrito como um "condenado por vender medicamentos falsos e prejudiciais para os consumidores (...) câncer enganados."
Segundo o Portal, Caton vendia a cura real para o câncer, com pleno conhecimento dos consumidores, muitos dos quais tinham suas vidas salvas com a pomada Cansema. O Juiz Angel Rubio, depois de analisar os fatos do caso, emitiu parecer favorável à imediata libertação de Caton. Para ele não havia evidências de que Caton tinha feito algo que mereceesse ser extraditado. A ordem do juiz nunca foi cumprida, porque os agentes dos EUA entraram em um avião da American Airlines, vôo 952, na sexta-feira, 11 de dezembro de 2009 e trouxe-o ilegalmente ao país. Os direitos legais de Caton, como um residente permanente legal no Equador foram completamente violados.
O capitão da Polícia Nacional do Equador, Wilson Reyes, privou Caton de sua liberdade sem o benefício de um julgamento, muda de roupa ou de acesso aos alimentos. Depois de ser retirado da prisão, em Guayaquil, Caton perguntou para onde estavam indo. Reyes lhe disse claramente que ele estava sendo levado para uma audiência com um juiz. Em vez disso, Reyes levou Caton ao Internacional Aeropuesto de Guayaquil, de onde foi deportado em um vôo direto de Guayaquil para Miami.
Caton foi escoltado por dois policiais equatorianos, um deles era o capitão Reyes, que se recusou a obedecer as ordens do juiz equatoriano, Angel Rubio, cometendo traição ao optar por seguir as ordens do Departamento de Estado dos Estados Unidos, em vez de seguir um juiz federal Equador.

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