"Estamo entre a recolonização e a independência. Não permitamos que continuem com o genocidio"
Milhares de desaparecidos, fusilados, torturados e presos foi osaldo da OPERAÇÃO CONDOR.
Foto: Dick Emanuelsson
Foto: Dick Emanuelsson
Durante quatro décadas se tem investigado, escrito e denunciado uma das mais cruéis operações de extermínio e guerra psicológica que conheceu o continente americano: a Operação Condor. Tema que tem suas diferentes variantes no mundo, ainda que sua origem e fonte sejam as mesmas: o imperialismo estadunidense.
A Operação Condor pretendia eliminar o opositor político em todos os sentidos, até levá-lo à morte. Em Assunção, capital do Paraguai, numa tarde/noite do ano 2001, estava um pequeno grupo de vítimas da ditadura de Alfredo Stroessner. O general era uma peça chave na Operação cujo arquiteto principal Chamava-se Henry (nascido Heinz) Alfred Kissinger, de origem judeu-alemã. Os paraguaios haviam conseguido sobreviver ao horror no campo de concentração “Emboscada” e relataram suas terríveis experiências.
Sobre a Operação, a jornalista e pesquisadora argentina Stella Calloni, afirma que foi a sucessora da "“OPERAÇÃO FÊNIX”, que a CIA começou em 1965, no sul da Ásia. Dela saiu a idéia de traslado de prisioneiros a centros clandestinos de reclusão longínquos de seus lugares de origem para separá-los de suas familias e desparecer tranquilamente. Também usaram a Operação Fênix para matar aquelas figuras importantes que denunciavam a política dos Estados Unidos na região. Estes são alguns dos antecedentes básicos da Operação Condor”.
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