Durante a noite do dia 6 de setembro, dois homens armados invadiram a casa de Edson Francisco, membro da coordenação nacional do MTST em Brazilândia – DF.
Os homens arrombaram o portão, entraram na casa e dispararam vários tiros contra Edson que conseguiu fugir sem ferimentos graves.
A Coordenação Nacional do MTST afirma desconhecer a origem desse atentado, mas diz ter clareza de que o ocorrido faz parte da intensa criminalização sofrida pelos Movimentos Populares em todo o Brasil.
Edson já havia sido ameaçado algumas vezes, após o desfecho da ocupação Gildo Rocha, que resultou numa grande vitória do MTST contra o governo distrital.
Além disso, militantes do MTST em outras partes do país estão sendo ameaçados de morte constantemente. Os casos de Minas Gerais e Amazonas são os mais recentes.
No último dia 26 de agosto, uma comissão do Movimento foi recebida pelo Ministério dos Direitos Humanos que se comprometeu a analisar os casos, mas até agora nenhuma medida concreta foi tomada.
Em nota-denúncia o MTST faz um apelo contra a criminalização que agora passou das
ameaças e foi à realidade contra os lutadores populares no Brasil e reafirma a luta. Diz a nota que "se acham que o MTST irá recuar diante disso, enganaram-se redondamente. Sabemos contra quem lutamos e o que queremos. Nossa luta continua e irá se intensificar por todo o Brasil. Não é por acaso que nossa bandeira é vermelha!"
Os homens arrombaram o portão, entraram na casa e dispararam vários tiros contra Edson que conseguiu fugir sem ferimentos graves.
A Coordenação Nacional do MTST afirma desconhecer a origem desse atentado, mas diz ter clareza de que o ocorrido faz parte da intensa criminalização sofrida pelos Movimentos Populares em todo o Brasil.
Edson já havia sido ameaçado algumas vezes, após o desfecho da ocupação Gildo Rocha, que resultou numa grande vitória do MTST contra o governo distrital.
Além disso, militantes do MTST em outras partes do país estão sendo ameaçados de morte constantemente. Os casos de Minas Gerais e Amazonas são os mais recentes.
No último dia 26 de agosto, uma comissão do Movimento foi recebida pelo Ministério dos Direitos Humanos que se comprometeu a analisar os casos, mas até agora nenhuma medida concreta foi tomada.
Em nota-denúncia o MTST faz um apelo contra a criminalização que agora passou das
ameaças e foi à realidade contra os lutadores populares no Brasil e reafirma a luta. Diz a nota que "se acham que o MTST irá recuar diante disso, enganaram-se redondamente. Sabemos contra quem lutamos e o que queremos. Nossa luta continua e irá se intensificar por todo o Brasil. Não é por acaso que nossa bandeira é vermelha!"
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