A crise abalou a União Europeia até aos seus alicerces. Para vários países, o laço da dívida fechou-se sobre eles e estão presos pelo pescoço pelos mercados financeiros. Com a cumplicidade activa dos governos em presença, a Comissão Europeia, o Banco Central Europeu e o FMI, as instituições financeiras por detrás da crise enriquecem, especulando sobre dívidas dos Estados. Os empregadores usam a situação para lançar uma ofensiva brutal contra uma série de direitos sociais e económicos da maioria da população...
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